Mesmo jogando no caldeirão do Gerland, o Lyon tentou, mas não saiu do 0x0 com o PSG e agora torce MUITO contra os líderes da competição.
Nesta sexta-feira, dia 24, talvez a Ligue1 tenha tido o jogo mais importante dos últimos oito anos. Lyon e PSG brigavam pelas cabeças da competição. Quem perdesse estaria praticamente fora da batalha pelo título.
O técnico do Lyon, Claude Puel, apostou em mudanças, porém, não na parte tática, mas sim pelas peças de jogadores. Keita, Éderson, Grosso e Makoun foram sacados do grupo. Os jovens Mounier e Pjanic ficaram responsáveis pela parte ofensiva. Källström novamente jogou improvisado na lateral esquerda, e Bodmer enfim, jogou de volante.
Veja o esquema tático do OL:
No inicio do jogo, as duas equipes, apesar de muita pressão, jogavam com tranqüilidade. O OL fazia pressão, até porque jogava em casa. O barulho da torcida também parecia incomodar o time do PSG, que a princípio não conseguia passar do meio-campo.
A pegada era a principal característica dos heptacampeões. Parecia ser a instrução primordial que Puel aplicou ao time. Marcavam a saída de bola e dificultavam as subidas de Sessegnon, Rothan e Giuly. Conseqüência disto foi a pouca aparição do artilheiro Guillaume Hoarau.
Faltando apenas um minuto para o término do primeiro tempo, houve um lance curioso dentro da área do PSG. Após cobrança de escanteio, Benzema cabeceou a bola, que sutilmente tocou na mão do brasileiro Ceará. Até então seria pênalti, mas o árbitro relutou em não marcar, apesar dos insultos da torcida e dos próprios jogadores do Lyon.
Em suma, podemos dizer que o primeiro tempo foi dos donos da casa. Só deu Lyon. As principais jogadas eram feitas por Benzema, tabelando com Mounier, pela esquerda. E claro, também se destacava os chutes de longa distância de Juninho.
Na volta do intervalo, o Lyon já não tinha mais a mesma tranquilidade do primeiro tempo, nem mesmo o técnico Puel passava isso do banco de reservas. Ele esbravejava muito e gritava constantemente com o time em campo.
E quem assustou primeiro foi o PSG. Ceará, de trás do meio campo, achou Hoarau sozinho. O artilheiro dos visitantes ficou cara-a-cara com o goleiro Lloris que defendeu BRILHANTEMENTE, levando a torcida ao êxtase.
Aos 71’ foi a vez de Landreau aparecer nas manchetes. Clerc recebeu um excelente passe na ponta direita, adentrou a área e chutou cruzado. O goleiro do PSG buscou com elasticidade no canto direito, salvando o time até então.
Logo após este lance de perigo, Le Guen e Puel mexeram nos times. Pelo lado do Lyon, entrou Éderson, no lugar de Pjanic. E pelo PSG, entraram Luyindula e Pancrate, para a saída de Giuly e Sessegnon.
Com dez minutos para o fim do jogo, o Lyonnais troca novamente. Entrou Piquionne no lugar de Bodmer. E nesse momento o Lyon jogava com quatro atacantes.
Aos 83’, jogada de Éderson, tabelando com Juninho e conclusão de Benzema que resultou com um toque de leve na trave, para o desespero de Claude Puel e da torcida do OL.
Faltando apenas cinco minutos para o fim, o técnico do Lyon lançou sua última cartada. Retirou o guerreiro Mounier de campo e colocou o contestado Keita. Talvez para tentar alguma jogada na velocidade.
Mas nada resolvia o problema daquele “último passe” no time do Lyon, e o jogo terminou no 0x0. Um péssimo resultado para os times, em especial pro OL, que empatou em casa, contra um dos seus maiores rivais.
Próximo encontro: Dia 02 de Maio, sábado, contra o Valenciennes no estádio Nungesser. Jogo válido pela 34ª rodada da Ligue1.
O técnico do Lyon, Claude Puel, apostou em mudanças, porém, não na parte tática, mas sim pelas peças de jogadores. Keita, Éderson, Grosso e Makoun foram sacados do grupo. Os jovens Mounier e Pjanic ficaram responsáveis pela parte ofensiva. Källström novamente jogou improvisado na lateral esquerda, e Bodmer enfim, jogou de volante.
Veja o esquema tático do OL:
No inicio do jogo, as duas equipes, apesar de muita pressão, jogavam com tranqüilidade. O OL fazia pressão, até porque jogava em casa. O barulho da torcida também parecia incomodar o time do PSG, que a princípio não conseguia passar do meio-campo.
A pegada era a principal característica dos heptacampeões. Parecia ser a instrução primordial que Puel aplicou ao time. Marcavam a saída de bola e dificultavam as subidas de Sessegnon, Rothan e Giuly. Conseqüência disto foi a pouca aparição do artilheiro Guillaume Hoarau.
Faltando apenas um minuto para o término do primeiro tempo, houve um lance curioso dentro da área do PSG. Após cobrança de escanteio, Benzema cabeceou a bola, que sutilmente tocou na mão do brasileiro Ceará. Até então seria pênalti, mas o árbitro relutou em não marcar, apesar dos insultos da torcida e dos próprios jogadores do Lyon.
Em suma, podemos dizer que o primeiro tempo foi dos donos da casa. Só deu Lyon. As principais jogadas eram feitas por Benzema, tabelando com Mounier, pela esquerda. E claro, também se destacava os chutes de longa distância de Juninho.
Na volta do intervalo, o Lyon já não tinha mais a mesma tranquilidade do primeiro tempo, nem mesmo o técnico Puel passava isso do banco de reservas. Ele esbravejava muito e gritava constantemente com o time em campo.
E quem assustou primeiro foi o PSG. Ceará, de trás do meio campo, achou Hoarau sozinho. O artilheiro dos visitantes ficou cara-a-cara com o goleiro Lloris que defendeu BRILHANTEMENTE, levando a torcida ao êxtase.
Aos 71’ foi a vez de Landreau aparecer nas manchetes. Clerc recebeu um excelente passe na ponta direita, adentrou a área e chutou cruzado. O goleiro do PSG buscou com elasticidade no canto direito, salvando o time até então.
Logo após este lance de perigo, Le Guen e Puel mexeram nos times. Pelo lado do Lyon, entrou Éderson, no lugar de Pjanic. E pelo PSG, entraram Luyindula e Pancrate, para a saída de Giuly e Sessegnon.
Com dez minutos para o fim do jogo, o Lyonnais troca novamente. Entrou Piquionne no lugar de Bodmer. E nesse momento o Lyon jogava com quatro atacantes.
Aos 83’, jogada de Éderson, tabelando com Juninho e conclusão de Benzema que resultou com um toque de leve na trave, para o desespero de Claude Puel e da torcida do OL.
Faltando apenas cinco minutos para o fim, o técnico do Lyon lançou sua última cartada. Retirou o guerreiro Mounier de campo e colocou o contestado Keita. Talvez para tentar alguma jogada na velocidade.
Mas nada resolvia o problema daquele “último passe” no time do Lyon, e o jogo terminou no 0x0. Um péssimo resultado para os times, em especial pro OL, que empatou em casa, contra um dos seus maiores rivais.
Próximo encontro: Dia 02 de Maio, sábado, contra o Valenciennes no estádio Nungesser. Jogo válido pela 34ª rodada da Ligue1.
“Qui ne saute pas n’est pas Lyonnais”
clássico é assim, mesmo, filipe! abs, pp
ResponderExcluirbye bye octa
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