domingo, 26 de novembro de 2023

Lyon não emplaca sequência, perde mais uma e se mantém na lanterna

Filipe Frossard Papini
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Dessa vez foi o Lille quem venceu. O placar de 2-0 foi construído inteiramente no 1º tempo com Jonathan David e Tiago Santos




Depois daquela famosa pausa de data Fifa, o Lyon retornou aos gramados no fim da tarde deste domingo para encerrar a 13ª rodada do Francesão. O OL, que venceu na rodada anterior, tinha pela primeira vez a expectativa de entrar em campo com a confiança um pouco melhor do que das demais ocasiões. O time jogava em casa, no Groupama Stadium, e tinha como adversário o bom time do Lille, que briga pelas cabeças da competição e tinha total interesse em vencer para continuar na batalha lá em cima. O Lyon, por sua vez, queria vencer para deixar a lanterna da competição.

Reserva no compromisso anterior, Lacazette dessa vez começava jogando. Essa era a principal mudança técnica do treinador Fabio Grosso para montar o seu time para o confronto de hoje. Sem poder contar com o suspenso Tagliafico e os lesionados Lepenant e Tolisso, ele armou o time no 4-3-3, optou pela mesma dupla de zaga do jogo passado, bem como Kumbedi e Henrique nas laterais. O meio não teve mistério e Cherki começava novamente na reserva. Veja como ficou a escalação do OL para esse embate:


Se Fabio Grosso não ousou, Paulo Fonseca foi menos ainda surpreendente. O técnico português mandou a campo um time bem parecido com aquele que ele usou na rodada anterior. Ele não podia contar com o suspenso Benjamin André e os lesionados Ismaily, Djaló e Diakité. Na lateral esquerda assumiu mesmo Gudmundsson. No meio, a opção foi escalar mais recuado Gomes, enquanto Yazici ficou com a posição mais ofensiva. Na imagem abaixo é possível ver a formação inicial do LOSC para a partida:


O jogo começou com o pé no freio, a grande real é essa. O Lille parecia saber os atalhos do gramado e não usava todas as suas armas num primeiro instante. Enquanto isso, o Lyon se esforçava muito para conseguir pequenas brechas que se convertiam em pouquíssimas ocasiões palpáveis. E mesmo assim, quando chegava no último terço do campo, tinha muitas dificuldades no último passe.

O LOSC não se expunha, mas também não atacava com o poder de um time de G4. Zhegrova era o jogador mais aceso em campo e tinha o potencial do chute da entrada da área. O primeiro lance de perigo do primeiro tempo aconteceu assim e só não incomodou Lopes por desvio em O’Brien no último momento. Dava para esperar mais de ambos os times, mas o Lille parecia conseguir controlar o jogo e o OL tinha um pezinho no status “perdido”.


O Lyon só foi assustar aos 21’ de bola rolando, quando Lacazette recebeu bola nas costas da zaga e bateu forte para boa devesa de Chevalier. O rebote sobrou para o lateral Kumbedi, que bateu de primeira e acabou acertando o travessão. O lance, de todo modo, já tinha sido parado pela arbitragem por impedimento. Mas foi a primeira vez que o OL mostrou capacidade de furar a defesa adversária.

Essa boa chegada do Lyon foi só um despiste. Realmente o Lille era mais dominante e provou isso no decorrer dos minutos. Em um lance no meio de campo, Yazici recebeu sem marcação e colocou Jonathan David para correr. O’Brien, considerado o zagueiro mais veloz do time, não conseguiu chegar perto e o canadense saiu de frente com Lopes. Ele não teve trabalho de fazer o que sabe fazer: gol! 1 a 0 com 28’ de jogo.


A força do Lille se fez valer de novo poucos minutos depois. Em bola mal afastada pelo lateral Henrique, o português Tiago Santos dominou e decidiu bater forte dali mesmo, de fora da área. Em um raro momento de felicidade, ele acertou o ângulo e não deu chances para o goleiro Anthony Lopes. Definitivamente o Lyon não mostrou capacidade alguma de parar o bom time do LOSC que nem parecia dar o seu melhor em campo.

Se antes dos gols o Lyon já vinha se comportando em baixo nível técnico dentro de campo, depois dos gols a situação piorou. Aquela confiança que teoricamente poderia ter existido antes a bola rolar já não existia mais. O time era muito ineficiente com a bola nos pés e as transições eram feitas de forma extremamente lentas. Não parecia, em nenhum momento, um time capaz de mudar o cenário do jogo.


Para a etapa final, os dois times mexeram. Paulo Fonseca abriu mão de Ivan Cavaleiro e colocou Haráldsson em campo. Já Fabio Grosso mexeu três vezes, colocando em campo Akouokou, Cherki e Baldé nos lugares de Alvero, Diawara e Lacazette. As mudanças surtiram um leve efeito. O Lyon realmente voltou melhor na segunda etapa e perdeu uma chuva de gols nos 15 primeiros minutos.

Mama Baldé por duas vezes e Kadewere foram responsáveis por fazer brilhar a estrela do goleiro Chevalier, que evitou realmente umas três ótimas oportunidades de gol que foram criadas, seja por qualidade do próprio Lyon em construir a jogada, ou por vacilo da própria defesa dos Dogues, que voltou um pouco mais desatenta para o segundo tempo. Se o placar já não estivesse bastante desfavorável, o Lyon podia sonhar com alguma coisa nessa pegada do 2º tempo.


Quando parecia ser um cenário positivo para o Lyon tentar buscar alguma coisa, Fabio Grosso fez sua quarta mexida e tirou Kadewere, um atacante de beirada, para colocar Lovren, um zagueiro fixo. O time passou a defender com uma linha de cinco e passou a ser inofensivo no ataque, mesmo precisando de fazer gols. Ele acabou despovoando o ataque e preencheu a marcação sem que isso fizesse sentido no cenário do jogo.

Claro que depois ele teve que queimar sua última alteração desfazendo a formação tática que criou. Aos 35’ do 2º tempo ele colocou Diego Moreira no lugar de Diomandé e voltou ao 4-3-3 que começava a fazer sentido no comecinho da etapa final. Mas naquela circunstância ali, já havia bem menos tempo para tentar reagir. Eram só mais dez minutos e alguns acréscimos, somado a um time inócuo dentro de campo.


Perto dos 40’, Paulo Fonseca tirava seu principal jogador de campo, Jonathan David, e dava lugar a Cabella. O jogo estacionado permitia que ele fizesse isso e já desce um pouco mais de respiro para os seus próprios jogadores. O Lyon não atacava e não demonstrava nenhum poder de sequer tentar uma reação. Cabia, portanto, alterações desse tamanho e ainda manter o estilo de jogo sem correr riscos.

Por fim, restou a torcida do Lyon aplaudir a entrada de Umtiti no lugar de Yazici, na última mexida do jogo aos 45’ do 2º tempo, porque futebol não aconteceu praticamente durante todo o período. A torcida do OL passou frio para ver uma partida vergonhosa onde o time praticamente assistiu ao outro jogar e quando teve a posse de bola, foi completamente ignorante na arte de fazer a coisa acontecer.


O OL já volta aos gramados no próximo fim de semana, quando vai ao norte da França visitar o Lens. O jogo é válido pela 14ª rodada do Campeonato Francês e será às 13h do próximo sábado (2). A saga para continuar a tentar vencer segue valendo e esse é mais um jogo importantíssimo para tentar sair da incômoda situação. Até lá!

CAMPINHOS: Canal +
FOTOS: ol.fr | losc.fr


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Lyon x Lille :: Ligue 1 23/24 | 13ª Rodada

Filipe Frossard Papini
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O Lyon finalmente venceu no Campeoanto Francês e teve uma semana pra conseguir trabalhar com a confiança em alta, já que tivemos uma data Fifa pelo caminho. Agora é hora de concentrar tudo de volta para entrar bem no próximo compromisso. Fechando a 13ª rodada da Ligue 1, o time irá receber o Lille, um dos postulantes ao título e que abria o domingo como  4º colocado da competição. Páreo duríssimo contra um OL que ainda é o lanterna, mas que pode sair dessa incômoda situação caso consiga sair vitorioso desse embate.

Para esse jogo, o técnico Fabio Grosso vem com três problemas. O primeiro dele, já sabido também, era a ausência do campeão mundial Nicolás Tagliafico, por suspensão de acumulos de cartões amarelos. Juntam-se a ele nas tribubas do Groupama Stadium os volantes Johann Lepenant e Corentin Tolisso, ambos machucados. O caso de Lepenant é ainda mais grave. Ele só deve retornar em meados de fevereiro na primeira previsão médica, mas ainda fará novos exames. Como Fabio Grosso costuma mexer muito no time, torna-se uma incogónita saber quem joga e quem fica de fora.

Já Paulo Fonseca deu a dica na coletiva pré-jogo. Ele declarou publicamente que garante pelo menos a titularidade indiscutível de Jonathan David. O atacante canadense não vive lá seu melhor momento, mas ele deposita toda confiança no atleta e garantiu que ele é o único confirmado entre os titulares até então. O Lille chega pra esse jogo com ausências importantes de lesão e também um suspenso. Ficam de fora o lateral esquerdo Ismailly, os zagueiros Tiago Djaló e Bafodé Diakité, além do volante Benjamin André, por acumulo de cartões.

O confronto entre Lyon x Lille acontece neste domingo (26/11), às 16h45 do horário de Brasília. No Brasil, o Grupo Disney é o detentor dos direitos do Campeonato Francês, mas essa partida será transmitida pelo streaming do Star+. A TV5 Monde, TV francesa no Brasil, também irá transmitir. Abaixo, confira os relacionados e as prováveis escalações dos dois times.




LYON

GOLEIROS: Rémy RIOU, Justin BENGUI João e Anthony LOPES;
LATERAIS: Saël KUMBEDI, HENRIQUE e Clinton MATA;
ZAGUEIROS: Sinaly DIOMANDÉ, Jake O'BRIEN, Dejan LOVREN, Duje ĆALETA-CAR e Mamadou SARR;
VOLANTES: Maxence CAQUERET, Skelly ALVERO, Mahamadou DIAWARA, Paul AKOUOKOU e Ainsley MAITLAND-NILES;
MEIAS: Rayan CHERKI;
ATACANTES: JEFFINHO, Mama BALDÉ, Ernest NUAMAH, Diego MOREIRA, Tino KADEWERE e Alexandre LACAZETTE;
TÉCNICO: Fabio GROSSO;
DESFALQUESNicolás TAGLIAFICO, Johann LEPENANT e Corentin TOLISSO

PROVÁVEL ESCALAÇÃO: Lopes | Mata, O'Brien, Diomandé e Henrique | Alvero, Caqueret e Diawara | Nuamah, Jeffinho e Lacazette



LILLE

GOLEIROS: Adam JAKUBECH, Vito MANNONE e Lucas CHEVALIER;
LATERAIS: Gabriel GUDMUNDSSON, Akim ZEDADKA, TIAGO SANTOS;
ZAGUEIROS: ALEXSANDRO, Samuel UMTITI, Leny YORO;
VOLANTES: Nabil BENTALEB, Angel GOMES e Ignacio MIRAMÓN;
MEIAS: Rémy CABELLA, Yusuf YAZICI, Adam OUNAS, Edon ZHEGROVA e Ayyoub BOUADDI;
ATACANTES: Hákon Arnar HARALDSSON, Jonathan DAVID, Alan VIRGINIUS e Ivan CAVALEIRO;
TÉCNICO: Paulo FONSECA;
DESFALQUESISMAILY, Tiago DJALÓ, Bafodé DIAKITÉ e Benjamin ANDRÉ

PROVÁVEL ESCALAÇÃO: Chevalier | Tiago Santos, Yoro, Alexsandro e Gudmundsson | Bentaleb e Miramón | Zhegrova, Gomes e Cavaleiro | David


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domingo, 12 de novembro de 2023

Com um a mais desde o comecinho do jogo, Lyon vence sua 1ª partida na temporada

Filipe Frossard Papini
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A vitória de 1-0 diante do Rennes teve como protagonista o gol do zagueiro O’Brien e a expulsão do lateral Guéla Doué ainda aos 5 minutos de jogo




O Lyon entrou em campo na tarde deste domingo na França para visitar o Rennes. O jogo era mais uma tentativa do clube em vencer sua primeira partida no Campeonato Francês. O duelo colocava frente a frente o OL, que entrou em campo como lanterna da competição, e o Stade Rennais, que era o 11º. Em caso de vitória do Lyon, ele não conseguiria sair do buraco. E caso o Rennes vencesse, era a possibilidade de dar as caras na parte de cima da tabela. Um confronto de opostos, mas ambos destinados a tentar vencer a qualquer custo.

O Rennes foi a campo com uma formação que já era esperada. Bruno Génésio decidiu colocar seu time no 4-4-2 clássico. Kalimuendo foi o único jogador que ficou de fora da escalação prevista, dando lugar a Salah fazendo dupla de ataque com Terrier. Dentre desfalques, o Rennes tinha o lateral Lorenz Assignon e o zagueiro Warmed Omari. Lá na frente, o nome ausente era de Bertug Yildirim, este com problema de lesão no púbis. Na imagem abaixo é possível ver como o time foi pra jogo:


O Lyon já foi mais ousado para esse jogo. Fabio Grosso armou a equipe num 4-4-2 também, mas com o meio em formato de losango, ou então um 4-3-1-2. Cherki foi o escolhido para ser o homem da criação, mas desta vez não teria a companhia de Lacazette no ataque. O artilheiro do OL foi para o banco de reservas e o time começou com Nuamah e Baldé na formação. O OL tinha só o desfalque de Mata para esse jogo, por questões físicas. Não estava 100% pro jogo. Grosso ainda preferiu deixar Lepenant em casa e não viajou com a delegação. Assim ficou o Lyon para o jogo:


O jogo começou com o Lyon tentando ter a posse de bola, mas tropeçando demais nos seus próprios problemas. Tinha imensas dificuldades ofensivas e o meio campo parecia atrapalhado. Mas aos cinco minutos de bola rolando, o OL ganhou uma vantagem enorme, já que Guéla Doué fez uma falta duríssima, de sola na canela de Tagliafico, e acabou vendo o cartão vermelho direto. Isso mudava um pouco o contexto do jogo.

Aos nove minutos de bola rolando, o Lyon teve uma chance dupla de abrir o marcador. Primeiro foi com um chute de fora da área de Tolisso. A bola foi no cantinho, mas Mandanda caiu bem para fazer a defesa. Depois foi a vez de, na sequência do lance anterior, Caqueret colocar a bola na cabeça de Diomandé. O zagueiro do OL acabou desperdiçando uma chance clara e mandou a bola pra fora.


Com a vantagem de ter um homem a mais em campo, o Lyon dominava o gramado. Mas tinha muitas dificuldades em entrar dentro da área do adversário. Alvero conseguiu ser o homem mais perigoso durante algum período. Primeiro, quando recebeu bola no segundo pau e acabou pegando torto na bola, mandando pra fora. Depois, foi uma chance de fora da área onde a bola passou perto da meta de Mandanda.

Ter o domínio da posse de bola não significava nada demais naquela altura do jogo. O OL conseguia fazer isso, mas as oportunidades criadas eram nulas. O time do Rennes conseguia se defender de forma organizada e não permitia avanços mais severos. Enquanto isso, o Lyon tinha sua dificuldade crônica de não saber lidar com a bola, principalmente no último terço. Restando somente passes errados e uma chuva de bolas cruzadas aleatórias.


Já na parte final do primeiro tempo, o Rennes até tentou ensaiar alguma coisa, mas também encontravam dificuldades. Não pela defesa do Lyon, mas pela falta de jogadores mesmo em tentar conseguir criar alguma coisa ou reter a bola lá na frente. O estilo de jogo do time da casa estava em claramente esperar um erro do OL para tentar conseguir algum gol. A nulidade de ambos os lados era latente e culminava num jogo pobre e com muitos erros.

O primeiro tempo terminou com um panorama sonolento. O Lyon até quase conseguiu marcar no finzinho, com O’Brien aproveitando uma bola furada de Alvero em lance de bola parada, mas ainda era muito pouco para as pretensões do clube dentro de campo. O Rennes, inclusive, fazia cera e queria o fim da etapa para poder se organizar no intervalo sem ter tomado um gol com a desvantagem numérica. E assim conseguiu.


Na volta do intervalo, os dois times mudaram. O Lyon trocou Alvero por Lacazette. Já Bruno Génésio fez três mexidas no time da casa com Belocian, Kalimuendo e Santamaria nos lugares de Truffert, Salah e Terrier. Mas nada mudava a partir dali. O cenário permanecia o mesmo, com o Lyon tendo a bola e criando pouquíssimo. Enquanto o Rennes esperava ter a bola no momento certo.

Não demorou muito até Fabio Grosso mexer de novo. Ele colocou Kadewere e Jeffinho aos 18’ e tirou Cherki e Baldé. Naquela oportunidade, o OL tinha um pouco mais de 25 minutos para fazer um gol, já que o jogo estava em suas mãos. Mas o time, ainda assim, não conseguia reagir. Seguia na mesma ladainha de sempre. Levava até o fundo e cruzava para ninguém. Até os escanteios eram cobrados curtos. Tudo muito protocolar e pouco criativo.


Mas foi assim mesmo, dessa forma, que o Lyon conseguiu abrir o placar. A jogada surgiu dos pés de Nuamah. Ele abriu mais ainda com Kumbedi na direita. O lateral foi ao fundo e cruzou na cabeça de O’Brien. O zagueirão estava na área para conferir de cabeça e colocar o OL na frente aos 22’ do 2º tempo. Uma lufada de boa notícia num mar de um jogo ruim demais, porém bem vantajoso para o Lyon.

Depois do gol, Génésio trocou de novo, tirando Blas para colocar Désiré Doué. Pouco tempo depois, foi a vez do OL colocar mais gente em campo, com Diawara substituindo Nuamah. O OL tentava manter o controle do jogo, mas o Rennes queria incendiar a partida, mesmo estando com um a menos. O jogo foi ficando quente. O time da Bretanha parecia impaciente, principalmente sem a bola aos pés.


Já perto do fim, o técnico Bruno Génésio queimou sua última mexida, tirando o zagueiro Wooh para colocar o atacante Gouiri. O Rennes tentava suas cartadas finais para tentar sair do confronto pelo menos com um empate. Enquanto o Lyon continuava se segurando e tentando fazer valer sua vantagem numérica, que naquela altura parecia extremamente importante para manter o time são em campo.

No finzinho, já nos acréscimos, o Rennes teve chance de conseguir empatar. Gouiri entrou bem e quase marcou com um chute rasteiro dentro da área. Depois disso, ainda houve um lance e bola parada com possíveis dois lances de revisão de pênalti para o Rennes. Mas nada da arbitragem marcar – e de forma correta – mandou seguir o jogo. Não havia mais tempo para o time da casa e o OL venceu sua primeira na temporada.


O próximo confronto do Lyon será diante do Lille. Mas não será na semana que vem. Haverá uma Data Fifa no meio do caminho e os times só entram em campo no próximo dia 26. O jogo será às 16h45 do horário de Brasília de um domingo. A partida será na casa do OL, no Groupama Stadium, válida pela 13ª rodada do Campeonato Francês.

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Rennes x Lyon :: Ligue 1 23/24 | 12ª Rodada

Filipe Frossard Papini
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O Lyon ainda não venceu na Ligue 1. Nesse domingo, o time joga pela 12ª rodada do Campeonato Francês em busca desse primeiro triunfo. Lanterna isolado da competição, o OL precisa começar a vencer para espantar a possibilidade de rebaixamento, já que os times logo acima já começam a ensaiar um distanciamento. No duelo deste domingo, o adversário será o Rennes, na Bretanha. O time adversário conhece bem o Lyon, já que tem ex-jogadores do clube por lá, além do técnico Bruno Génésio.

O ex-técnico do Lyon não terá problemas para a montagem do elenco. Ele terá três ausências que aparentemente não serão tão sentidas no time principal. Suspensos estão fora o lateral Lorenz Assignon e o zagueiro Warmed Omari. No ataque, quem fica de fora é o atacante Bertug Yildirim, com problemas no púbis. Ele era dúvida para esse jogo juntamente com o goleiro Steve Mandanda. Mas o jogador de linha não conseguiu se recuperar a tempo, diferentemente do goleiro, que deve começar jogando. O Rennes terá Gouiri e Terrier para tentar cometer a lei do ex contra seu ex-clube.

No Lyon, o clima de desânimo e falta de confiança toma conta o elenco. Na partida anterior, o técnico Fabio Grosso só tinha como desfalque o volante Corentin Tolisso, suspenso. Para esse jogo, ele retorna, mas o time fica sem o lateral Clinton Mata, que não conseguiu participar do treino da última sexta-feira e o treinador preferiu deixá-lo de fora para não correr nenhum risco físico com o atleta. Chama a atenção também a ausência do jovem volante Johann Lepenant. Este, por sua vez, uma mera opção do treinador italiano.

O confronto entre Rennes x Lyon acontece neste domingo (12/11), às 13h05 do horário de Brasília. No Brasil, o Grupo Disney é o detentor dos direitos do Campeonato Francês, mas essa partida será transmitida pelo streaming do Star+. Abaixo, confira os relacionados e as prováveis escalações dos dois times.




LYON

GOLEIROS: Rémy RIOU, Justin BENGUI João e Anthony LOPES;
LATERAIS: Saël KUMBEDI, Nicolás TAGLIAFICO e HENRIQUE;
ZAGUEIROS: Sinaly DIOMANDÉ, Jake O'BRIEN, Dejan LOVREN e Duje ĆALETA-CAR;
VOLANTES: Maxence CAQUERET, Skelly ALVERO, Mahamadou DIAWARA, Paul AKOUOKOU, Ainsley MAITLAND-NILES e Corentin TOLISSO;
MEIAS: Rayan CHERKI;
ATACANTES: JEFFINHO, Mama BALDÉ, Ernest NUAMAH, Diego MOREIRA, Tino KADEWERE e Alexandre LACAZETTE;
TÉCNICO: Fabio GROSSO;
DESFALQUESClinton MATA, 

PROVÁVEL ESCALAÇÃO: Lopes | Kumbedi, O'Brien, Lovren e Tagliafico | Alvero, Caqueret e Diawara | Nuamah, Jeffinho e Lacazette



RENNES

GOLEIROS: Gauthier GALLON, Steve MANDANDA e Geoffrey LEMBET;
LATERAIS: Guéla DOUÉ, Mahamadou NAGIDA e Adrien TRUFFERT;
ZAGUEIROS: Christopher WOOH, Jeanuël BELOCIAN, Mohamed JAOUAB e Arthur THEATE;
VOLANTES: Baptiste SANTAMARIA, Nemanja MATIĆ;
MEIAS: Ludovic BLAS, Benjamin BOURIGEAUD, Enzo LE FÉE, Fabian RIEDER e Désiré DOUÉ;
ATACANTES: Amine GOUIRI, Ibrahim SALAH, Martin TERRIER e Arnaud KALIMUENDO;
TÉCNICO: Bruno GÉNÉSIO;
DESFALQUESWarmed OMARI, Lorenz ASSIGNON e Bertug YILDIRIM

PROVÁVEL ESCALAÇÃO: Mandanda | Truffert, Theathe, Wooh e G.Douré | Matic, Bourigeaud, Le Fée e Blas | Terrier e Kalimuendo


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domingo, 5 de novembro de 2023

Lyon joga sua 10ª partida na Ligue 1, empata, e ainda segue na lanterna sem vencer

Filipe Frossard Papini
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Neste domingo, o time ficou apenas no 1-1 diante do Metz, então antepenúltimo colocado




TEXTO ADAPTADO DE: AFP/O Povo
O Lyon, heptacampeão francês de 2001 a 2008, segue na última posição da Ligue 1 e sem vitórias após empatar em seu estádio em 1 a 1 neste domingo (5) com o Metz, pela 11ª rodada.

No primeiro jogo do Lyon desde os graves incidentes de 29 de outubro, durante a viagem a Marselha, foi o Metz quem marcou primeiro, com um gol do gambiano Ablie Jallow (77'). Skelly Alvero (84) empatou para seu time na reta final. 

No último domingo, o jogo fora de casa do Lyon contra o Olympique de Marselha, pela 10ª rodada, teve de ser suspenso depois objetos terem sido atirados contra o ônibus da equipe visitante que se dirigia ao estádio, provocando lesões faciais significativas no treinador italiano Fabio Grosso.


Uma semana depois, o Lyon voltou a mostrar um futebol de baixa qualidade e a percepção é a de que a chegada do novo técnico não serviu para mudar o fraco desempenho da equipe, tendo somado apenas dois pontos dos quinze possíveis desde que assumiu o cargo.

Suas decisões técnicas e resultados não o ajudam, e o nível de alguns jogadores continua insuficiente. Grosso, que substituiu Laurent Blanc, é o primeiro treinador na história do Lyon a não ter vencido nenhum dos primeiros cinco jogos. 

Com 4 pontos, o Lyon, semifinalista da Liga dos Campeões em 2020, ocupa a última posição da Ligue 1, mas ainda tem pendente a partida contra o Marselha, que será disputada no dia 6 de dezembro.


TEXTO ADAPTADO DE: AFP/O Povo
FOTOS: ol.fr | fcmetz.com


Lyon (3-4-1-2): Lopes | Mata (Jeffinho, 81'), O'Brien e Diomandé | Kumbedi, Alvero, Caqueret e Tagliafico | Diawara (Nuamah, 58') | Baldé (Cherki, 58') e Lacazette

Metz (4-2-3-1): Oukidja (Dietsch, 18') | Colin, Traoré, Hérelle e Udol | Danley e Camara | Van den Kerkhof (Candé, 89'), Asoro (Nduquidi, 70') e Jallow (N'Doram, 88') | Elisor (Sane, 70')

Gol: Jallow, 77' | Alvero, 84'



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