Twitter: @FilipeDidi / Twitter: @BrasiLyonnais
Facebook: /BrasiLyonnais / Medium: @BrasiLyonnais
Depois de golear o AZ por 7 a 1 na quinta-feira, a vítima da vez foi o Metz, com direito a dois de Memphis e golaços de Lacazette e Valbuena
Duelo de opostos! Enquanto o Lyon, mandante do jogo, briga para se manter na parte de cima da tabela, o visitante Metz tinha problemas para sair de uma incômoda situação, que o faz começar a rodada na 17ª colocação. Uma vitória para os grenás era o suficiente até para subir quatro colocações, dependendo da combinação de resultados. O jogo também marca o reencontro dos times depois do jogo cancelado no ano passado, quando, no Saint-Symphorien, arremessaram um rojão dentro do gramado. O OL, além de querer se manter na 4ª colocação, também tentava emplacar uma sequência positiva.
Atuando no 4-2-3-1, Bruno Génésio já tinha as ausências confirmadas de Morel, machucado e de Gonalons, tratando de um problema pessoal envolvendo sua filhinha recém-nascida. De última hora, um outro desfalque exigiu uma improvisação. Rybus sentiu dores no aquecimento e o brasileiro Rafael acabou indo para o lado esquerdo da lateral. Com a ausência do capitão Gonalons, Tolisso, além de assumir a vaga no meio de campo, também acabou herdando a faixa de capitão. E Valbuena, retornando de lesão, começava no banco. Abaixo, você pode ver como ficou montado do time de Génésio.
Pelo lado do Metz, o técnico Philippe Hinschberger tinha muito mais desfalques do que o Lyon. E desfalques de primeiro escalão, que prejudicavam a potencia do clube para enfrentar o adversário de hoje. Assou-Ekotto, Cohade, Jouffre, Hein, Sarr e Diabaté não poderiam entrar em campo hoje o que forçou o treinador a levar muitos jogadores defensivos para a partida, mesmo não adotando uma postura recuada. De destaques, o centroavante Erding estava presente e o zagueiro ex-Lyon, Milan Bisevac, também. Confira abaixo a escalação do Metz
Antes mesmo dos times se aquecerem com a bola rolando, o Metz criou uma chance inacreditável ainda no primeiro minuto de jogo. Em lance construído pelo lado direito do campo, a bola foi cruzada na área e passou por todo mundo. No segundo pau, o volante Mandjeck apareceu para completar para as redes, mas se embolou em cima da bola e acabou escorrendo, trombando com a trave. Um lance em que poderia facilmente ter aberto o placar no Parc OL.
O OL só conseguiu criar sua primeira oportunidade aos 11’ de jogo. Na verdade, não criou. A chance só apareceu com uma saída de bola bem errada do time visitante. Doukouré errou passe na saída de bola e muito rapidamente Fekir já dominava na entrada da área pelo lado esquerdo. Ele não pensou muito e acabou finalizando bem rápido. O chute fraco facilitou a vida de Didillon, que só encaixou.
Após o susto do primeiro minuto de jogo, o Lyon começava a controlar o jogo na sequência. Depois do lance de Fekir, Cornet também conseguiu uma bola finalização depois de trocar rápidos passes com Lacazette. A fraca finalização também foi fundamental para diminuir um pouco do perigo do jogo. Apesar de jogar improvisado, Rafael era muito acionado pelo lado esquerdo de campo, enquanto Jallet mantinha-se mais recuado, quase dobrando como um terceiro zagueiro.
Enquanto o OL explorava seus homens de frente, mais na base do individualismo do que na coletividade, o Metz não via opção no momento a não ser recuar um pouco. As poucas subidas do time grená eram impulsionadas por lentos contra-golpes e chances raras de bola parada. Ou seja, mesmo não demonstrando muito poderio para abrir o placar, quase que por inércia o Lyon dominava a partida no seu campo de ataque.
A melhor oportunidade criada pelo Lyon até ali no primeiro tempo aconteceu aos 39’. Jallet descolou um ótimo passe para Cornet, que entrava pela direita. Na velocidade e no braço, ele conseguiu fugir da marcação, mas sem ângulo para finalizar, bateu cruzado... meio cruzamento, meio chute para o gol. Lacazette e Memphis, que tentavam fechar no segundo pau, chegaram atrasados e não conseguiram empurrar para o gol.
Já perto do fim do primeiro tempo, finalmente a inércia acabou ocasionando o primeiro gol da partida e tinha que ser do Lyon. Uma jogada que começou dos pés de Jallet, Lacazette fez o corta-luz e deixou para Tolisso que de primeira passou para o próprio Lacazette que já entrava na área. Mesmo sem ângulo, o artilheiro do Lyon finalizou. A bola bateu na trave, nas costas de Didillon e sobrou para Memphis Depay só empurrar! 1 a 0!
Na volta do intervalo e com a vantagem debaixo do braço, o Lyon era mais calmo e paciente para tentar trabalhar melhor seu coletivo. Com essa paciência e sem afobação, conseguiu rapidamente dobrar o placar. E o autor do gol foi novamente Memphis. Ele recebeu pelo lado direito, cortou pro meio e tentou bater. A marcação apertou, ele perdeu e bola, recuperou e chutou forte e rasteiro. 2 a 0, aos 9’ do segundo tempo!
Com dois gols de vantagem, o Lyon agora só reafirma sua vantagem. Era simples controlar o jogo – coisa que já fazia desde o começo da partida. Mas esse controle e a apatia do adversário, naturalmente, acabavam criando mais oportunidades a seu favor. Tolisso, inclusive, quase ampliou o marcador poucos minutos após o OL marcar o segundo. Ele recebeu em profundidade e bateu forte no canto. Didillon precisou se esticar todo para evitar o começo de goleada. Hinscheberger não via reação no seu time e mandou Lejeune e N’Guette nos lugares de Vion e Diagné.
Mesmo com as trocas, Hinscheberger não via qualquer reação do seu time. Pouco incomodava e Erding não conseguia receber bola. Fazia figuração e tentava, sem qualquer objetividade, cortar a saída de bola do OL, que dominava com todas as forças. Doukouré apareceu aos 28’ do segundo tempo em uma cobrança de falta belíssima, no ângulo, que forçou o goleiro Lopes a busca-la no ângulo.
As poucas tentativas do Metz, que não davam em nada, ocasionou uma frustração do time todo, e permita o Lyon avançar sem qualquer cerimônia. O terceiro gol apareceu de forma bizarra. Memphis dominou no ataque e quando tentava fazer a assistência, acabou tocando nas pernas de Balliu e o lateral do time grená empurrou para a sua própria rede. Gol contra bizarro! 3 a 0 e festa no Parc OL.
Após o gol, mais substituições. Hinscheberger queimou sua última troca colocando o jovem Maziz, do Metz B, em campo. Pelo Lyon, a primeira troca tirava Cornet e colocava Ghezzal. A resposta veio de imediato e, claro, pelo lado do OL. Memphis achou Lacazette na área. O artilheiro do time, com uma frieza característica, colocou Falette e N’Guette para sambar duas vezes e mandou no ângulo com uma categoria impressionante. 4 a 0!
Já com o jogo se aproximando do fim, Bruno Génésio fez suas duas últimas trocas. Tirou Fekir e Tousart – que fez uma partida brilhante – e colocou Valbuena e Darder. No finalzinho, Valbuena ainda fechou a goleada com um golaço, encobrindo Didillon de fora da área: 5 a 0! Mesmo com o placar elástico, o OL ainda fez duas jogadas que poderiam abrir 6 ou 7 a 0. Mas Memphis foi imprudente e chutou por cima na sua chance e Ghezzal, por sua vez, acabou mandando na trave. O jogo bom terminou com a humilhação. Enquanto uns arremessam fogos em campo, o Lyon arremessa bolas nas redes.
Na próxima sexta-feira, dia 03 de março, o Lyon volta aos gramados pela Ligue1. Em jogo válido pela 28ª rodada da Ligue1, o adversário será o Bordeaux, no Stade Matmut Atlantique. A partida será às 17h45 no horário de Brasília. Até lá!
Atuando no 4-2-3-1, Bruno Génésio já tinha as ausências confirmadas de Morel, machucado e de Gonalons, tratando de um problema pessoal envolvendo sua filhinha recém-nascida. De última hora, um outro desfalque exigiu uma improvisação. Rybus sentiu dores no aquecimento e o brasileiro Rafael acabou indo para o lado esquerdo da lateral. Com a ausência do capitão Gonalons, Tolisso, além de assumir a vaga no meio de campo, também acabou herdando a faixa de capitão. E Valbuena, retornando de lesão, começava no banco. Abaixo, você pode ver como ficou montado do time de Génésio.
Pelo lado do Metz, o técnico Philippe Hinschberger tinha muito mais desfalques do que o Lyon. E desfalques de primeiro escalão, que prejudicavam a potencia do clube para enfrentar o adversário de hoje. Assou-Ekotto, Cohade, Jouffre, Hein, Sarr e Diabaté não poderiam entrar em campo hoje o que forçou o treinador a levar muitos jogadores defensivos para a partida, mesmo não adotando uma postura recuada. De destaques, o centroavante Erding estava presente e o zagueiro ex-Lyon, Milan Bisevac, também. Confira abaixo a escalação do Metz
Antes mesmo dos times se aquecerem com a bola rolando, o Metz criou uma chance inacreditável ainda no primeiro minuto de jogo. Em lance construído pelo lado direito do campo, a bola foi cruzada na área e passou por todo mundo. No segundo pau, o volante Mandjeck apareceu para completar para as redes, mas se embolou em cima da bola e acabou escorrendo, trombando com a trave. Um lance em que poderia facilmente ter aberto o placar no Parc OL.
O OL só conseguiu criar sua primeira oportunidade aos 11’ de jogo. Na verdade, não criou. A chance só apareceu com uma saída de bola bem errada do time visitante. Doukouré errou passe na saída de bola e muito rapidamente Fekir já dominava na entrada da área pelo lado esquerdo. Ele não pensou muito e acabou finalizando bem rápido. O chute fraco facilitou a vida de Didillon, que só encaixou.Após o susto do primeiro minuto de jogo, o Lyon começava a controlar o jogo na sequência. Depois do lance de Fekir, Cornet também conseguiu uma bola finalização depois de trocar rápidos passes com Lacazette. A fraca finalização também foi fundamental para diminuir um pouco do perigo do jogo. Apesar de jogar improvisado, Rafael era muito acionado pelo lado esquerdo de campo, enquanto Jallet mantinha-se mais recuado, quase dobrando como um terceiro zagueiro.
Enquanto o OL explorava seus homens de frente, mais na base do individualismo do que na coletividade, o Metz não via opção no momento a não ser recuar um pouco. As poucas subidas do time grená eram impulsionadas por lentos contra-golpes e chances raras de bola parada. Ou seja, mesmo não demonstrando muito poderio para abrir o placar, quase que por inércia o Lyon dominava a partida no seu campo de ataque.A melhor oportunidade criada pelo Lyon até ali no primeiro tempo aconteceu aos 39’. Jallet descolou um ótimo passe para Cornet, que entrava pela direita. Na velocidade e no braço, ele conseguiu fugir da marcação, mas sem ângulo para finalizar, bateu cruzado... meio cruzamento, meio chute para o gol. Lacazette e Memphis, que tentavam fechar no segundo pau, chegaram atrasados e não conseguiram empurrar para o gol.
Já perto do fim do primeiro tempo, finalmente a inércia acabou ocasionando o primeiro gol da partida e tinha que ser do Lyon. Uma jogada que começou dos pés de Jallet, Lacazette fez o corta-luz e deixou para Tolisso que de primeira passou para o próprio Lacazette que já entrava na área. Mesmo sem ângulo, o artilheiro do Lyon finalizou. A bola bateu na trave, nas costas de Didillon e sobrou para Memphis Depay só empurrar! 1 a 0!Na volta do intervalo e com a vantagem debaixo do braço, o Lyon era mais calmo e paciente para tentar trabalhar melhor seu coletivo. Com essa paciência e sem afobação, conseguiu rapidamente dobrar o placar. E o autor do gol foi novamente Memphis. Ele recebeu pelo lado direito, cortou pro meio e tentou bater. A marcação apertou, ele perdeu e bola, recuperou e chutou forte e rasteiro. 2 a 0, aos 9’ do segundo tempo!
Com dois gols de vantagem, o Lyon agora só reafirma sua vantagem. Era simples controlar o jogo – coisa que já fazia desde o começo da partida. Mas esse controle e a apatia do adversário, naturalmente, acabavam criando mais oportunidades a seu favor. Tolisso, inclusive, quase ampliou o marcador poucos minutos após o OL marcar o segundo. Ele recebeu em profundidade e bateu forte no canto. Didillon precisou se esticar todo para evitar o começo de goleada. Hinscheberger não via reação no seu time e mandou Lejeune e N’Guette nos lugares de Vion e Diagné.Mesmo com as trocas, Hinscheberger não via qualquer reação do seu time. Pouco incomodava e Erding não conseguia receber bola. Fazia figuração e tentava, sem qualquer objetividade, cortar a saída de bola do OL, que dominava com todas as forças. Doukouré apareceu aos 28’ do segundo tempo em uma cobrança de falta belíssima, no ângulo, que forçou o goleiro Lopes a busca-la no ângulo.
As poucas tentativas do Metz, que não davam em nada, ocasionou uma frustração do time todo, e permita o Lyon avançar sem qualquer cerimônia. O terceiro gol apareceu de forma bizarra. Memphis dominou no ataque e quando tentava fazer a assistência, acabou tocando nas pernas de Balliu e o lateral do time grená empurrou para a sua própria rede. Gol contra bizarro! 3 a 0 e festa no Parc OL.Após o gol, mais substituições. Hinscheberger queimou sua última troca colocando o jovem Maziz, do Metz B, em campo. Pelo Lyon, a primeira troca tirava Cornet e colocava Ghezzal. A resposta veio de imediato e, claro, pelo lado do OL. Memphis achou Lacazette na área. O artilheiro do time, com uma frieza característica, colocou Falette e N’Guette para sambar duas vezes e mandou no ângulo com uma categoria impressionante. 4 a 0!
Já com o jogo se aproximando do fim, Bruno Génésio fez suas duas últimas trocas. Tirou Fekir e Tousart – que fez uma partida brilhante – e colocou Valbuena e Darder. No finalzinho, Valbuena ainda fechou a goleada com um golaço, encobrindo Didillon de fora da área: 5 a 0! Mesmo com o placar elástico, o OL ainda fez duas jogadas que poderiam abrir 6 ou 7 a 0. Mas Memphis foi imprudente e chutou por cima na sua chance e Ghezzal, por sua vez, acabou mandando na trave. O jogo bom terminou com a humilhação. Enquanto uns arremessam fogos em campo, o Lyon arremessa bolas nas redes.Na próxima sexta-feira, dia 03 de março, o Lyon volta aos gramados pela Ligue1. Em jogo válido pela 28ª rodada da Ligue1, o adversário será o Bordeaux, no Stade Matmut Atlantique. A partida será às 17h45 no horário de Brasília. Até lá!
FOTOS: olweb.fr / L'Equipe
OS GOLS DA PARTIDA:
















