@BrasiLyonnais / @FilipeDidi em parceria com QuatroTiempos
Desde que o sorteio da Champions foi realizado, e colocou frente a frente Real Madrid e Lyon no mesmo caminho, o discurso em Chamartín não é outro senão passar das oitavas de finais. Desde 2004-05 sem avançar de fase na principal competição europeia, os aficionados merengues têm em José Mourinho a confiança que faltava para enfim passar para as quartas após um bom tempo. O Lyon, por sua vez, chega embalado pelo ótimo retrospecto ante os merengues: em sete confrontos, foram três vitórias e quatro empates, além da eliminação na Champions da temporada passada.
Avançará de fase o Real Madrid de José Mourinho, que chegou a encantar o mundo durante três meses, ou o Lyon, verdadeira pedra no sapato dos merengues? Dessa vez, contaremos com a ótima colaboração do blog Quatro Tiempos. Confira a prévia de Lyon x Real Madrid e depois, nos dois endereços, o resumo do embate.
A temporada até aqui
Lyon: O discurso do treinador Claude Puel, no início da temporada, era de que a Ligue1 seria prioridade e a Liga dos Campeões apenas uma consequência. Definitivamente o técnico gostaria de voltar a ganhar a competição nacional e deixou o torneio internacional de segundo plano. Com esse pensamento, o Lyon não começou fazendo uma boa temporada. Parecia desligado. Tropeçou contra times considerados pequenos, do porte de Caen, Valenciennes e Arles-Avignon. Gourcuff chegou a peso de ouro e não resolveu o problema de armação do time. Na zaga, o mesmo imbróglio. Diakhaté se apresentou com pompa para assumir a titularidade e foi muito irregular nas chances que teve. Na janela de inverno não contratou ninguém e perdeu o volante Makoun. Mas com o passar do tempo, finalmente Puel acertou o time e com Bafé Gomis assumindo a titularidade no lugar de Briand, o OL ganhava um centro-avante e um estilo de jogo mais inteligente e arrumado. Atualmente, o próprio Gomis é o artilheiro do time na competição e finalmente o Lyon vai se encontrando na competição. Nos últimos dois jogos marcou sete gols, não sofreu nenhum e Lisandro, agora novidade, se sobressaiu. Terminou a 27 ª rodada na terceira colocação, com apenas quatro pontos de diferença do líder Lille. Na Liga dos Campeões teve um grupo conturbado e passou em 2º, ficando atrás do Schalke 04. A única atuação convincente do time na competição internacional, foi uma vitória por 2 a 0 contra os portugueses do Benfica, em casa.
Real Madrid: Invictos durante três meses na temporada, o Real Madrid vinha liderando a Liga Espanhola e passando por cima de seus adversários na Champions (com vitórias convincentes ante Milan e Ajax), mas voltou a sucumbir no superclássico contra o Barcelona, principal ponto de mudança na postura da equipe. A partir daí, a relação entre Mourinho e Valdano, dirigente do time, passou a se azedar por um único motivo: a contratação de mais um centroavante. Sem Higuaín por seis meses (que operou o joelho), Valdano defendia a tese de que Benzema poderia ser mais utilizado para mostrar serviço, enquanto que Mou passou a não confiar mais no francês, que vinha recebendo muitas chances, mas não conseguia aproveitá-las. Durante janeiro, Kaká retornou, mas o brasileiro ainda não está 100% fisicamente, portanto Mourinho decretou que só utilizará o camisa oito, quando ele estiver com totais condições, e Adebayor acabou contratado. Nesse mês, o futebol do Real Madrid caiu muito de produção, graças ao cansaço decorrente da maratona de jogos. Na Liga Espanhola, a diferença entre Barcelona e Real Madrid diminuiu para cinco pontos após os blaugranas tropeçarem ante o Sporting Gijón. Na Copa del Rey, o Real Madrid volta à final após nove temporadas longe dela e terá um duro desafio: enfrentará o arquirrival Barcelona, no Mestalla.
Pontos Fortes
Lyon: A maior arma do OL é definitivamente o ataque. Com destaque especial a Michel Bastos e Lisandro Lopéz que fecham com meio-campo com Gourcuff no tradicional 4-2-3-1. Diferentemente da primeira partida, agora Lisandro Lopéz volta ao time, que por sua vez perde Michel Bastos. As funções do brasileiro devem ser assumidas por César Delgado ou Jimmy Briand. Puel deve decidir entre os dois, com Jérémy Pied correndo por fora. A forma de jogar do ataque do OL é bem tradicional: Sempre são incursões pelas pontas, e quando chega à linha de fundo, a bola sempre procura Gomis, que faz sua função de pivô e escora pra Gourcuff ou Toulalan chegarem do meio. A partir daí, a bola sempre é passada para o outro lado do campo, com o winger pronto para arrematar. A jogada ensaiada vem funcionando já não é de hoje.
Real Madrid: O meio-campo. Na linha de três da meiuca, Di Maria, Özil e Cristiano Ronaldo deram conta do recado durante o primeiro semestre, com um futebol rápido, inteligente e coletivo. Com o retorno de Kaká, tem sido frequente as rotações de Mourinho nessa parte da equipe, mas o técnico de Setubal parece ter achado a maneira certa de escalar o meio. Dessa vez, não vai ser possível que Mourinho repita essa fórmula no jogo. Kaká está indisponível. No entanto, a ênfase no conjunto é algo bastante prezado por Mourinho, que trabalhou para construir uma mentalidade coletiva e de sacrifício por pontos sempre valiosos. O resultado se verifica em campo: os jogadores parecem cada vez mais determinados a buscar resultados, deixando de lado as situações adversas e a apatia que permeava o time de anos atrás.
Pontos Fracos
Lyon: O principal problema do Lyon está vigente há algum tempo. Desde a saída do zagueiro Squillaci, o brasileiro Cris não possui alguém de confiança para atuar ao seu lado. Alguns jogadores já apareceram por ali e nenhum se firmou. Até os volantes Toulalan e Gonalons já jogaram improvisados e também não deram conta do recado. No meio da última temporada, o jovem croata, Dejan Lovren, chegou do Dinamo Zagreb com pompa de ser a solução do problema. Nos seus primeiros percebeu-se que o discurso estava equivocado. O zagueiro falhou diversas vezes e se mostrou imaturo. O presidente Jean-Michel Aulas precisou correr contra o tempo para contratar Pape Diakhaté, para a atual temporada. O jogador estava no Dinamo de Kiev, se apresentou para tentar resolver o problema, e também foi um fiasco. Atualmente, Lovren é o titular, mas já não é tão estabanado como de outrora, entretanto, certamente é um espaço que o Real pode explorar. Outra ponto fraco dos Gones é a volância. Toulalan certamente é um ótimo jogador, mas atua praticamente sozinho. Källström, que deveria o auxiliar, é um elemento surpresa que sobe muito, tanto pelo centro, quanto pelo lado esquerdo. Quando o adversário chega em contra-ataque, apenas Toulalan fica como cão de guarda e em algumas ocasiões a situação fica complicada por ali.
Real Madrid: Numa equipe com tantas qualidades e repleta de grandes valores é difícil detectar um ponto fraco. Mas até aqui, as laterais ainda preocupam. Ainda que o futebol de Marcelo tenha evoluido bastante, o brasileiro ainda carece na marcação. Sergio Ramos vive uma temporada de altos e baixos e não consegue mostrar a segurança de duas/três temporadas atrás. Outro fato que tem prejudicado a equipe é a inconsistência de suas atuações em 2011. Capaz de aplicar goleadas históricas - como fez nos 8 a 0 contra o Levante, na Liga - os blancos também são donos de tropeços contra equipes da zona de rebaixamento - como no empate contra o Almería, na Andaluzia.
Expectativas
Lyon: A única mudança no time, em relação à temporada passada, é o nome de Yoann Gourcuff no meio campo, no lugar de Miralem Pjanic. Certamente é um ganho que o Real Madrid ainda não conhece e pode ser o diferencial. No entanto, a ausência de Michel Bastos pode complicar o estilo de jogo do Lyon. Independente do jogador que entrar na vaga dele, a qualidade do ataque dos Gones não será a mesma. A postura que o OL tem em campo na Ligue1 é totalmente diferente daquela da Liga dos Campões. No torneio internacional, o grupo de Puel tem muito mais vontade, raça e disposição do que nos jogos nacionais. Lisandro é o principal condutor dessa garra. É sinônimo de energia. Não sabemos o que passa pela cabeça de Claude Puel, mas é provável que o treinador busque uma jogo pra frente. Precisa marcar um gol. Parece óbvio, entretanto não deve ser tão fácil como das outras vezes. E pra finalizar, a torcida do Lyon terá novamente a oportunidade de ver Karim Benzema jogando contra o seu time formador.
Real Madrid: Diferentemente da temporada passada, onde gastou além das contas, o mercado do Real Madrid foi cirúrgico, mas trouxe jogadores que soube fixar seu lugar no time titular (à exceção de Canales e Pedro Leon). A principal contratação não joga, mas deu jeito no time. José Mourinho já chegou mudando a equipe e estruturou o Real Madrid num 4-2-3-1, com uma defesa bem sólida que as anteriores, formada por Ricardo Carvalho e Pepe, e uma linha de três extremamente ofensiva no meio-campo, formada por Özil, Di Maria e Cristiano Ronaldo. Cair novamente nas oitavas de finais da LC definitivamente não está nos planos da equipe de Madrid. Mourinho leva tão a sério a partida, que chegou a treinar a equipe secretamente para provavelmente esconder alguma surpresa em torno da dúvida: “Cristiano Ronaldo joga, ou não?”. O certo é que o português treinou normalmente, mas Mourinho trata a situação com cautela, pois vai escalar o luso se ele estiver 100%. O otimismo é grande, mas os jogadores dão mostras que o duelo será bastante parelho.
Avançará de fase o Real Madrid de José Mourinho, que chegou a encantar o mundo durante três meses, ou o Lyon, verdadeira pedra no sapato dos merengues? Dessa vez, contaremos com a ótima colaboração do blog Quatro Tiempos. Confira a prévia de Lyon x Real Madrid e depois, nos dois endereços, o resumo do embate.
A temporada até aqui
Lyon: O discurso do treinador Claude Puel, no início da temporada, era de que a Ligue1 seria prioridade e a Liga dos Campeões apenas uma consequência. Definitivamente o técnico gostaria de voltar a ganhar a competição nacional e deixou o torneio internacional de segundo plano. Com esse pensamento, o Lyon não começou fazendo uma boa temporada. Parecia desligado. Tropeçou contra times considerados pequenos, do porte de Caen, Valenciennes e Arles-Avignon. Gourcuff chegou a peso de ouro e não resolveu o problema de armação do time. Na zaga, o mesmo imbróglio. Diakhaté se apresentou com pompa para assumir a titularidade e foi muito irregular nas chances que teve. Na janela de inverno não contratou ninguém e perdeu o volante Makoun. Mas com o passar do tempo, finalmente Puel acertou o time e com Bafé Gomis assumindo a titularidade no lugar de Briand, o OL ganhava um centro-avante e um estilo de jogo mais inteligente e arrumado. Atualmente, o próprio Gomis é o artilheiro do time na competição e finalmente o Lyon vai se encontrando na competição. Nos últimos dois jogos marcou sete gols, não sofreu nenhum e Lisandro, agora novidade, se sobressaiu. Terminou a 27 ª rodada na terceira colocação, com apenas quatro pontos de diferença do líder Lille. Na Liga dos Campeões teve um grupo conturbado e passou em 2º, ficando atrás do Schalke 04. A única atuação convincente do time na competição internacional, foi uma vitória por 2 a 0 contra os portugueses do Benfica, em casa.
Real Madrid: Invictos durante três meses na temporada, o Real Madrid vinha liderando a Liga Espanhola e passando por cima de seus adversários na Champions (com vitórias convincentes ante Milan e Ajax), mas voltou a sucumbir no superclássico contra o Barcelona, principal ponto de mudança na postura da equipe. A partir daí, a relação entre Mourinho e Valdano, dirigente do time, passou a se azedar por um único motivo: a contratação de mais um centroavante. Sem Higuaín por seis meses (que operou o joelho), Valdano defendia a tese de que Benzema poderia ser mais utilizado para mostrar serviço, enquanto que Mou passou a não confiar mais no francês, que vinha recebendo muitas chances, mas não conseguia aproveitá-las. Durante janeiro, Kaká retornou, mas o brasileiro ainda não está 100% fisicamente, portanto Mourinho decretou que só utilizará o camisa oito, quando ele estiver com totais condições, e Adebayor acabou contratado. Nesse mês, o futebol do Real Madrid caiu muito de produção, graças ao cansaço decorrente da maratona de jogos. Na Liga Espanhola, a diferença entre Barcelona e Real Madrid diminuiu para cinco pontos após os blaugranas tropeçarem ante o Sporting Gijón. Na Copa del Rey, o Real Madrid volta à final após nove temporadas longe dela e terá um duro desafio: enfrentará o arquirrival Barcelona, no Mestalla.
Pontos Fortes
Lyon: A maior arma do OL é definitivamente o ataque. Com destaque especial a Michel Bastos e Lisandro Lopéz que fecham com meio-campo com Gourcuff no tradicional 4-2-3-1. Diferentemente da primeira partida, agora Lisandro Lopéz volta ao time, que por sua vez perde Michel Bastos. As funções do brasileiro devem ser assumidas por César Delgado ou Jimmy Briand. Puel deve decidir entre os dois, com Jérémy Pied correndo por fora. A forma de jogar do ataque do OL é bem tradicional: Sempre são incursões pelas pontas, e quando chega à linha de fundo, a bola sempre procura Gomis, que faz sua função de pivô e escora pra Gourcuff ou Toulalan chegarem do meio. A partir daí, a bola sempre é passada para o outro lado do campo, com o winger pronto para arrematar. A jogada ensaiada vem funcionando já não é de hoje.
Real Madrid: O meio-campo. Na linha de três da meiuca, Di Maria, Özil e Cristiano Ronaldo deram conta do recado durante o primeiro semestre, com um futebol rápido, inteligente e coletivo. Com o retorno de Kaká, tem sido frequente as rotações de Mourinho nessa parte da equipe, mas o técnico de Setubal parece ter achado a maneira certa de escalar o meio. Dessa vez, não vai ser possível que Mourinho repita essa fórmula no jogo. Kaká está indisponível. No entanto, a ênfase no conjunto é algo bastante prezado por Mourinho, que trabalhou para construir uma mentalidade coletiva e de sacrifício por pontos sempre valiosos. O resultado se verifica em campo: os jogadores parecem cada vez mais determinados a buscar resultados, deixando de lado as situações adversas e a apatia que permeava o time de anos atrás.
Pontos Fracos
Lyon: O principal problema do Lyon está vigente há algum tempo. Desde a saída do zagueiro Squillaci, o brasileiro Cris não possui alguém de confiança para atuar ao seu lado. Alguns jogadores já apareceram por ali e nenhum se firmou. Até os volantes Toulalan e Gonalons já jogaram improvisados e também não deram conta do recado. No meio da última temporada, o jovem croata, Dejan Lovren, chegou do Dinamo Zagreb com pompa de ser a solução do problema. Nos seus primeiros percebeu-se que o discurso estava equivocado. O zagueiro falhou diversas vezes e se mostrou imaturo. O presidente Jean-Michel Aulas precisou correr contra o tempo para contratar Pape Diakhaté, para a atual temporada. O jogador estava no Dinamo de Kiev, se apresentou para tentar resolver o problema, e também foi um fiasco. Atualmente, Lovren é o titular, mas já não é tão estabanado como de outrora, entretanto, certamente é um espaço que o Real pode explorar. Outra ponto fraco dos Gones é a volância. Toulalan certamente é um ótimo jogador, mas atua praticamente sozinho. Källström, que deveria o auxiliar, é um elemento surpresa que sobe muito, tanto pelo centro, quanto pelo lado esquerdo. Quando o adversário chega em contra-ataque, apenas Toulalan fica como cão de guarda e em algumas ocasiões a situação fica complicada por ali.
Real Madrid: Numa equipe com tantas qualidades e repleta de grandes valores é difícil detectar um ponto fraco. Mas até aqui, as laterais ainda preocupam. Ainda que o futebol de Marcelo tenha evoluido bastante, o brasileiro ainda carece na marcação. Sergio Ramos vive uma temporada de altos e baixos e não consegue mostrar a segurança de duas/três temporadas atrás. Outro fato que tem prejudicado a equipe é a inconsistência de suas atuações em 2011. Capaz de aplicar goleadas históricas - como fez nos 8 a 0 contra o Levante, na Liga - os blancos também são donos de tropeços contra equipes da zona de rebaixamento - como no empate contra o Almería, na Andaluzia.
Expectativas
Lyon: A única mudança no time, em relação à temporada passada, é o nome de Yoann Gourcuff no meio campo, no lugar de Miralem Pjanic. Certamente é um ganho que o Real Madrid ainda não conhece e pode ser o diferencial. No entanto, a ausência de Michel Bastos pode complicar o estilo de jogo do Lyon. Independente do jogador que entrar na vaga dele, a qualidade do ataque dos Gones não será a mesma. A postura que o OL tem em campo na Ligue1 é totalmente diferente daquela da Liga dos Campões. No torneio internacional, o grupo de Puel tem muito mais vontade, raça e disposição do que nos jogos nacionais. Lisandro é o principal condutor dessa garra. É sinônimo de energia. Não sabemos o que passa pela cabeça de Claude Puel, mas é provável que o treinador busque uma jogo pra frente. Precisa marcar um gol. Parece óbvio, entretanto não deve ser tão fácil como das outras vezes. E pra finalizar, a torcida do Lyon terá novamente a oportunidade de ver Karim Benzema jogando contra o seu time formador.
Real Madrid: Diferentemente da temporada passada, onde gastou além das contas, o mercado do Real Madrid foi cirúrgico, mas trouxe jogadores que soube fixar seu lugar no time titular (à exceção de Canales e Pedro Leon). A principal contratação não joga, mas deu jeito no time. José Mourinho já chegou mudando a equipe e estruturou o Real Madrid num 4-2-3-1, com uma defesa bem sólida que as anteriores, formada por Ricardo Carvalho e Pepe, e uma linha de três extremamente ofensiva no meio-campo, formada por Özil, Di Maria e Cristiano Ronaldo. Cair novamente nas oitavas de finais da LC definitivamente não está nos planos da equipe de Madrid. Mourinho leva tão a sério a partida, que chegou a treinar a equipe secretamente para provavelmente esconder alguma surpresa em torno da dúvida: “Cristiano Ronaldo joga, ou não?”. O certo é que o português treinou normalmente, mas Mourinho trata a situação com cautela, pois vai escalar o luso se ele estiver 100%. O otimismo é grande, mas os jogadores dão mostras que o duelo será bastante parelho.
LYON:
GOLEIROS: Hugo LLORIS e Rémy VERCOUTRE;
LATERAIS: Lamine GASSAMA, Aly CISSOKHO, Thimothée KOLODZIEJCZAK e Anthony RÉVEILLÈRE;
ZAGUEIROS: Pape DIAKHATÉ, CRIS e Dejan LOVREN;
VOLANTES: Jérémy TOULALAN e Maxime GONALONS;
MEIAS: Kim KÄLLSTRÖM, Yoann GOURCUFF, Clément GRENIER, e Miralem PJANIC;
ATACANTES: Bafétimbi GOMIS, César DELGADO, LISANDRO Lopez, Jérémy PIED, Alexandre LACAZETTE e Jimmy BRIAND;
TÉCNICO: Claude PUEL;
DESFALQUES: Honorato EDERSON e Michel BASTOS
LATERAIS: Lamine GASSAMA, Aly CISSOKHO, Thimothée KOLODZIEJCZAK e Anthony RÉVEILLÈRE;
ZAGUEIROS: Pape DIAKHATÉ, CRIS e Dejan LOVREN;
VOLANTES: Jérémy TOULALAN e Maxime GONALONS;
MEIAS: Kim KÄLLSTRÖM, Yoann GOURCUFF, Clément GRENIER, e Miralem PJANIC;
ATACANTES: Bafétimbi GOMIS, César DELGADO, LISANDRO Lopez, Jérémy PIED, Alexandre LACAZETTE e Jimmy BRIAND;
TÉCNICO: Claude PUEL;
DESFALQUES: Honorato EDERSON e Michel BASTOS
REAL MADRID:
GOLEIROS: Iker CASILLAS, Antonio ADÁN e Jerzy DUDEK;
LATERAIS: MARCELO, Sérgio RAMOS e Álvaro ARBELOA;
ZAGUEIROS: PEPE, Ricardo CARVALHO, Ezequiel GARAY e Raúl ALBIOL;
VOLANTES: Lassana DIARRA, Xabi ALONSO e Sami KHEDIRA;
MEIAS: Ángel DI MARÍA, Mesut ÖZIL, JUAN CARLOS, Esteban GRANERO e Sergio CANALES;
ATACANTES: Cristiano RONALDO, Karim BENZEMA e Emmanuel ADEBAYOR;
TÉCNICO: José MOURINHO;
DESFALQUES: Pedro LEON, KAKÁ, Gonzalo HÍGUAIN e Fernando GAGO
Olá, Filipe.
ResponderExcluirEm raras ocasiões vi um blog tão bem feito como o seu, meus parabéns pelo post, completíssimo!
Sobre ele, acho que o Puel optará pelo César Delgado se for uma disputa com o Briand, embora eu não ache que ele escalará o Lisandro López, ainda sem estar tão bem fisicamente, pra jogar aberto pela esquerda, tendo funções de marcação.
Problema que aí sobra para o Gomis. Talvez seja melhor guardar o argentino para o segundo tempo, acho desperdício "matá-lo" tendo que acompanhar o Sergio Ramos, pra fazer isso melhor Delgado de um lado e Briand do outro. Realmente uma pena que o Michel não jogue.
Vou adicioná-lo à lista de blogs do meu.
Abração!