@BrasiLyonnais / @FilipeDidi
Partida foi marcada pela péssima atuação das duas equipes que não tiveram capacidade para movimentar as redes e o torcedor.
Em prol da 27ª rodada do campeonato francês, o Lyon visitou o Boulogne a fim de buscar a liderança provisória da competição. Prestes a participar da partida mais importante do ano até então, o time visitante foi encarar o vice-lanterna com espírito de preparação para o duelo da Champions League.
Claude Puel, mesmo na iminência da briga pelo título, resolveu poupar alguns de seus jogadores. Toulalan, Delgado e Lisandro, começaram a partida no banco. A surpresa ficou por conta de Bodmer, que começou jogando em uma função que não é de sua origem. Veja o esquema inicial do Lyon:
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAzlRsx0Ry9JGp_m1-J_o_cFW2BZ1OSXiDtGac7GD3RdmuRSvwX0Lz-FehkAPs4Vjiq-EIUz869SkXrfQ5Qqx0hI_X6amB8_DO9t8eRBLm-TlSjNZioh3QwJpmn0OHgLJM2R_KkakrpOZ5/s400/OL.jpg)
Jogando em casa, o Boulogne precisava vencer para espantar a incômoda posição. Guyot apostou na dupla Kapo e Lorca para surpreender a defesa dos gones. Veja como ficou a formação tática do Boulogne:
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaJvZizVSTptu3xPrslDQmy9AH_mf6p9R66BLLmUBt8prur6wz5viT7rBVO8BMJ49u2tg9jr3Hw1j5Ln7iJyg0WkAH35CfFuVxBNmfk62CWRjPVH5yNBNb_TorcVF8-nJxU1inwSLd3Z0o/s400/Boulogne.jpg)
A partida se iniciou com poucas movimentações consideráveis. O jogo era morno e sem nenhum atrativo. Nos primeiros 15’, as únicas chances reais de gols saíram dos pés de Michel Bastos que se movimentava bem e buscava sempre trocar os lados do campo. O brasileiro não encontrava nenhuma dificuldade para penetrar na defesa adversária
O Boulogne só assustou aos 19’, com Cuvillier, mas o goleiro Lloris, com muita ousadia saiu bem do gol e fez boa defesa antes do atacante finalizar.
A partir de então a partida ficou embolada. Nenhum time parecia querer ter vontade de chegar ao objetivo. Talvez o frio possa ter contribuído para não ter acontecido nenhum lance de grande perigo, ou alguma jogada diferenciada.
Pelo Lyon, Gomis até se esforçava e buscava a bola, mas as vezes era atabalhoado e não conseguia sequer o domínio de bola. E pelo lado do Boulogne, Kapo também dava sangue, mas parecia jogar sozinho, devido à qualidade do seu plantel.
Já no segundo tempo, ao menos um time parecia querer mudar esse panorama que se instaurou na primeira etapa. O Boulogne entrou determinado a buscar a vitória e em 10’ fez tudo o que não tinha feito nos 45 iniciais.
Conseguiram assustar Lloris ao menos quatro vezes, enquanto o Lyon, afoito, não conseguia se impor.
Puel tentou fazer alterações, para talvez gerar alguma mudança física. Govou deixou o gramado e entrou Delgado. Lisandro também adentrou o campo, para a saída de Bodmer. A volta do argentino, depois da lesão, já era programada. Ele precisa pegar ritmo com rapidez para enfrentar o Real Madrid.
Bodmer e Govou, de fato, não fizeram absolutamente nada no primeiro tempo. É até aceitável a má atuação de Bodmer. Ele está sem ritmo e não jogou na sua posição de origem. No entanto, o Govou jogar dessa forma é inaceitável. Ele é convocado com freqüência para a seleção, é blindado por Puel e por Domenech, mas nunca justificou a sua titularidade. Além de tudo é um jogador polêmico. Não dá para entender como ele tem essa adoração.
Apesar da supremacia um pouco maior do Boulogne, o segundo tempo ainda não tinha o ritmo de jogo que parecia se instaurar. Com o tempo, a partida voltou a ser sorumbática, e assim se prolongou até o fim. Claro que Delgado e Licha deram um novo ritmo ao Lyon, mas não o suficiente para reverter o quadro do duelo.
Aos 35’, Puel ainda queimou sua última alteração. O constante Michel Bastos saiu para a entrada de Pjanic, que recentemente recebeu várias críticas da imprensa francesa.
Assim que o bósnio entrou, ocorreu um lance polêmico: Em ataque do Lyon, o zagueiro do Boulogne fez o corte e a bola sobrou para o goleiro Bédenik. O árbitro interpretou como recuo e o OL teve uma cobrança de tiro livre indireto, dentro da área do adversário.
Mas o próprio Bédenik armou bem a barreira, evitando assim o único gol da partida.
No finzinho o Boulogne ainda teve um jogador expulso. Lachour, que já tinha o amarelo, discutiu com o juiz e foi para o chuveiro mais cedo.
E terminou assim, um zero a zero muito ruim de ser assistido. Uma partida sem brilho, sem determinação e sem objetividade. Infelizmente.
Agora o Lyon se prepara para ir até a Espanha. Vai enfrentar o Real Madrid pela segunda mão das oitavas de finais da Champions League. O jogo é encarado como a partida do ano para os franceses. Quarta-feira, 16h45.
Claude Puel, mesmo na iminência da briga pelo título, resolveu poupar alguns de seus jogadores. Toulalan, Delgado e Lisandro, começaram a partida no banco. A surpresa ficou por conta de Bodmer, que começou jogando em uma função que não é de sua origem. Veja o esquema inicial do Lyon:
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAzlRsx0Ry9JGp_m1-J_o_cFW2BZ1OSXiDtGac7GD3RdmuRSvwX0Lz-FehkAPs4Vjiq-EIUz869SkXrfQ5Qqx0hI_X6amB8_DO9t8eRBLm-TlSjNZioh3QwJpmn0OHgLJM2R_KkakrpOZ5/s400/OL.jpg)
Jogando em casa, o Boulogne precisava vencer para espantar a incômoda posição. Guyot apostou na dupla Kapo e Lorca para surpreender a defesa dos gones. Veja como ficou a formação tática do Boulogne:
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaJvZizVSTptu3xPrslDQmy9AH_mf6p9R66BLLmUBt8prur6wz5viT7rBVO8BMJ49u2tg9jr3Hw1j5Ln7iJyg0WkAH35CfFuVxBNmfk62CWRjPVH5yNBNb_TorcVF8-nJxU1inwSLd3Z0o/s400/Boulogne.jpg)
A partida se iniciou com poucas movimentações consideráveis. O jogo era morno e sem nenhum atrativo. Nos primeiros 15’, as únicas chances reais de gols saíram dos pés de Michel Bastos que se movimentava bem e buscava sempre trocar os lados do campo. O brasileiro não encontrava nenhuma dificuldade para penetrar na defesa adversária
O Boulogne só assustou aos 19’, com Cuvillier, mas o goleiro Lloris, com muita ousadia saiu bem do gol e fez boa defesa antes do atacante finalizar.
A partir de então a partida ficou embolada. Nenhum time parecia querer ter vontade de chegar ao objetivo. Talvez o frio possa ter contribuído para não ter acontecido nenhum lance de grande perigo, ou alguma jogada diferenciada.
Pelo Lyon, Gomis até se esforçava e buscava a bola, mas as vezes era atabalhoado e não conseguia sequer o domínio de bola. E pelo lado do Boulogne, Kapo também dava sangue, mas parecia jogar sozinho, devido à qualidade do seu plantel.
Já no segundo tempo, ao menos um time parecia querer mudar esse panorama que se instaurou na primeira etapa. O Boulogne entrou determinado a buscar a vitória e em 10’ fez tudo o que não tinha feito nos 45 iniciais.
Conseguiram assustar Lloris ao menos quatro vezes, enquanto o Lyon, afoito, não conseguia se impor.
Puel tentou fazer alterações, para talvez gerar alguma mudança física. Govou deixou o gramado e entrou Delgado. Lisandro também adentrou o campo, para a saída de Bodmer. A volta do argentino, depois da lesão, já era programada. Ele precisa pegar ritmo com rapidez para enfrentar o Real Madrid.
Bodmer e Govou, de fato, não fizeram absolutamente nada no primeiro tempo. É até aceitável a má atuação de Bodmer. Ele está sem ritmo e não jogou na sua posição de origem. No entanto, o Govou jogar dessa forma é inaceitável. Ele é convocado com freqüência para a seleção, é blindado por Puel e por Domenech, mas nunca justificou a sua titularidade. Além de tudo é um jogador polêmico. Não dá para entender como ele tem essa adoração.
Apesar da supremacia um pouco maior do Boulogne, o segundo tempo ainda não tinha o ritmo de jogo que parecia se instaurar. Com o tempo, a partida voltou a ser sorumbática, e assim se prolongou até o fim. Claro que Delgado e Licha deram um novo ritmo ao Lyon, mas não o suficiente para reverter o quadro do duelo.
Aos 35’, Puel ainda queimou sua última alteração. O constante Michel Bastos saiu para a entrada de Pjanic, que recentemente recebeu várias críticas da imprensa francesa.
Assim que o bósnio entrou, ocorreu um lance polêmico: Em ataque do Lyon, o zagueiro do Boulogne fez o corte e a bola sobrou para o goleiro Bédenik. O árbitro interpretou como recuo e o OL teve uma cobrança de tiro livre indireto, dentro da área do adversário.
Mas o próprio Bédenik armou bem a barreira, evitando assim o único gol da partida.
No finzinho o Boulogne ainda teve um jogador expulso. Lachour, que já tinha o amarelo, discutiu com o juiz e foi para o chuveiro mais cedo.
E terminou assim, um zero a zero muito ruim de ser assistido. Uma partida sem brilho, sem determinação e sem objetividade. Infelizmente.
Agora o Lyon se prepara para ir até a Espanha. Vai enfrentar o Real Madrid pela segunda mão das oitavas de finais da Champions League. O jogo é encarado como a partida do ano para os franceses. Quarta-feira, 16h45.
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