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Este talvez seja o clássico entre Saint-Étienne e Lyon com o maior índice de perigo dos últimos tempos. E não estou falando de perigo de uma briga de torcidas ou coisas do tipo - não que elas não existam (muito pelo contrário). A grande questão aqui é outra: o perigo de entrar em uma espiral de problemas para o time que não conseguir vencer. Digo isso por um simples motivo: o ASSE entrará em campo neste domingo como o lanterna da Ligue 1, já o Lyon vinha de uma sequência de sete jogos sem vencer, até que quebrou o tabu na quarta-feira, pela Liga dos Campeões. Ainda assim, sua última vitória no Campeonato Francês foi na segunda rodada e a 13ª posição incomoda muito.
Para este jogo, ainda há um elemento importante. O Saint-Étienne demitiu na quinta-feira o antigo treinador do time, Ghislain Printant. Quem acabou assumindo o posto é um ex-conhecido do Lyon: Claude Puel. O treinador ganhou projeção internacional como técnico dos Gones e, depois de uma reta final conturbada, acabou sendo demitido, entrou em processo judicial contra o clube, perdeu e hoje é tido como um desafeto por lá. Ele comandará já o banco como sua primeira missão. Não terá nomes importantíssimos como os lesionados Ruffier, Debuchy, Palencia, Gabriel Silva e Aholou, além do suspenso Hamouma.
No lado do Lyon, Sylvinho, mesmo vencendo bem diante do RB Leipzig no meio da semana, vive um momento de corda bamba e precisa retomar urgentemente as vitórias na competição. Vencer no domingo o maior rival poderá ser a validação do seu ticket para continuar com seu trabalho a frente da parte técnica do clube. Caso perca, ele terá que assumir um problema sério e, dependendo das circunstâncias, talvez até mesmo uma demissão. Ele não contará com três nomes importantes para este jogo. Ficam de fora da relação o lateral Youssouf Koné, o zagueiro e capitão Jason Denayer e o atacante Maxwel Cornet.
Para este jogo, ainda há um elemento importante. O Saint-Étienne demitiu na quinta-feira o antigo treinador do time, Ghislain Printant. Quem acabou assumindo o posto é um ex-conhecido do Lyon: Claude Puel. O treinador ganhou projeção internacional como técnico dos Gones e, depois de uma reta final conturbada, acabou sendo demitido, entrou em processo judicial contra o clube, perdeu e hoje é tido como um desafeto por lá. Ele comandará já o banco como sua primeira missão. Não terá nomes importantíssimos como os lesionados Ruffier, Debuchy, Palencia, Gabriel Silva e Aholou, além do suspenso Hamouma.
No lado do Lyon, Sylvinho, mesmo vencendo bem diante do RB Leipzig no meio da semana, vive um momento de corda bamba e precisa retomar urgentemente as vitórias na competição. Vencer no domingo o maior rival poderá ser a validação do seu ticket para continuar com seu trabalho a frente da parte técnica do clube. Caso perca, ele terá que assumir um problema sério e, dependendo das circunstâncias, talvez até mesmo uma demissão. Ele não contará com três nomes importantes para este jogo. Ficam de fora da relação o lateral Youssouf Koné, o zagueiro e capitão Jason Denayer e o atacante Maxwel Cornet.
LYON:
GOLEIROS: Anthony LOPES e Ciprian TATARUSANU;
LATERAIS: Fernando MARÇAL, Kenny TETE, RAFAEL e Léo DUBOIS;
ZAGUEIROS: MARCELO e Joachim ANDERSEN;
VOLANTES: Lucas TOUSART, JEAN LUCAS e Thiago MENDES;
MEIAS: Houssem AOUAR e Jeff REINE-ADÉLAÏDE;
ATACANTES: MEMPHIS Depay, Martin TERRIER, Bertrand TRAORÉ e Moussa DEMBÉLÉ;
TÉCNICO: SYLVINHO;
DESFALQUES: Youssouf KONÉ, Jason DENAYER e Maxwel CORNET
ST-ÉTIENNE:
ST-ÉTIENNE:
GOLEIROS: Jessy MOULIN, Théo VERMONT e Stefan BAJIC;
LATERAIS: Timothée KOLODZIEJCZAK e Miguel TRAUCO;
ZAGUEIROS: William SALIBA, Loïc PERRIN, Wesley FOFANA e Harold MOUKOUNDI;
VOLANTES: Mahdi CAMARA, Yann M'VILA, Yohan CABAYE e Assane DIOUSSÉ;
MEIAS: Ryad BOUDEBOUZ, Zaydou YOUSSOUF, Wahbi KHAZRI e Kévin MONNET-PAQUET;
ATACANTES: Lois DIONY, Arnaud NORDIN, Denis BOUANGA, Charles ABI e Robert BERIC;
TÉCNICO: Claude PUEL;
TÉCNICO: Claude PUEL;
DESFALQUES: Stéphane RUFFIER, Mathieu DEBUCHY, Sergi PALENCIA, GABRIEL SILVA, Jean-Eudes AHOLOU e Romain HAMOUMA
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